Desinformação na terceira idade: como o público idoso se relaciona com as Fake News dentro das redes sociais

Autores

Resumo

Faz-se relevante compreender o papel das notícias falsas perante a sociedade: como são criadas, como são veiculadas nas redes sociais, seus propósitos e suas consequências. Este projeto avaliará como idosos, pessoas com 60 anos ou mais, se relacionam com as notícias falsas no ambiente das redes sociais. Objetivos: Verificar o comportamento dos idosos, na utilização das redes sociais, perante as fake news. Metodologia: Para realização do estudo será oferecida uma oficina de Literacia Informacional para os idosos e após será realizada a análise do comportamento dessa população diante das fake news.

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Biografia do Autor

Bruno Luce, Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS

Mestrando no Programa de pós-graduação em informática na educação, no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS). Possui graduação em Jornalismo pelo Centro Universitário Metodista (2011) e graduação em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2018). Tem experiência na área de Ciência da Informação, com ênfase em Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Fake News, Desinformação, Hiper-informação, Letramento Informacional, pós-verdade, gelateca, análise bibliométrica, repositórios digitais. No jornalismo atuou em assessorias de imprensa com experiencia em gestão de crise.

Lizandra Brasil Estabel, Instituto Federal do Rio Grande do Sul - IFRS

Doutora em Informática na Educação - PGIE/UFRGS, possui Especialização em Informática na Educação - PGIE/UFRGS e graduação em Biblioteconomia pela Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FABICO/UFRGS). Coordenadora da Área de Ciências da Informação do IFRS-Campus POA. Professora do Curso Técnico em Biblioteconomia, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)- Campus Porto Alegre. Professora do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu do Mestrado Profissional em Informática na Educação do IFRS. Docente Permanente e orientadora de Mestrado e de Doutorado no PPG Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde da UFRGS. Coordenadora do GT RS/POA de Leitura Inclusiva da Rede Nacional de Leitura Inclusiva da Fundação Dorina Nowill para Cegos (FDN). Coordenadora do Programa CERLIJ: leitura, informação, acessibilidade e literatura no Curso Técnico em Biblioteconomia. Prêmio de Pesquisa Emerald/CAPES - Edição 2015 na categoria Ciência da Informação. Membro do Comitê Gaúcho de Acessibilidade: Tecnologia e Informação (CGATI). Foi Coordenadora Pedagógica e Tecnológica e Professora do Curso de Especialização em Bibliotecas Escolares e Acessibilidade (EBEA) da FABICO/UFRGS, na modalidade EAD. Coordenou os Cursos de Extensão em EAD de Bibliotecas Públicas e Escolares - BIBLIOTEC I, II e III (FABICO/UFRGS), Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade (SECADI/MEC, UAB e SEAD/UFRGS), CAPATEC (MEC, UAB e SEAD/UFRGS), CAPADOC (PROGESP/UFRGS), entre outros. Coordenou o primeiro curso nacional de Técnico em Biblioteconomia, na modalidade EAD, ofertado pela Rede ETEC/Brasil do MEC. Vice-coordenadora do Grupo de Pesquisa LEIA (Leitura, Informação e Acessibilidade), da FABICO/UFRGS e IFRS onde desenvolve pesquisa sobre a inclusão social, informacional e digital de pessoas com deficiência e com doenças crônicas (Fibrose Cística). Coordenadora do Projeto de Pesquisa Acessibilidade e Inclusão de Adolescentes com Fibrose Cística no Uso das Tecnologias de Informação e de Comunicação e na Criação de Game IV. Tem experiência nas áreas de Ciências da Informação, Informática na Educação e Educação Aberta e a Distância (EAD), atuando principalmente nos seguintes temas: Biblioteconomia, Leitura, Information Litercy, Mídias Sociais, Inclusão Social e Digital, Acessibilidade, Formação de professores e bibliotecários, Makerspace e EAD mediada por computador.

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Publicado

2020-05-31

Edição

Seção

Pesquisas em andamento