Curiosidade, ambição intelectual e conhecimento

"que sais-je?"

Autores

  • Roberto José Gervasio Unger Universidade Federal do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Curiosidade, Intelecto, Conhecimento, Filosofia

Resumo

Resumo

A curiosidade recebe diferentes considerações ao longo dos tempos: mau hábito, luxuria, vício, e virtude. As análises de diferentes épocas e autores perpassa a religião, preconceitos e, finalmente a ciência, que a consagra. É a faculdade mais ativa na infância e adolescência e possibilita o desenvolvimento das aptidões gerais da mente. No passado remoto foi condenada pela religião e considerada a responsável pela queda da civilização adâmica assim como o infortúnio da mítica Pandora. Na atualidade, pesquisadores apontam que a curiosidade aumenta com a incerteza e desperta a busca por conhecimento. Compreender a base neural da curiosidade têm importantes implicações substantivas permitindo observar que a busca de informações é evolutivamente adaptativa. As modernas tecnologias modernas e a internet ampliam a quantidade de informações disponíveis, aumentando, portanto, os efeitos potenciais da curiosidade. O arquétipo ambição intelectual e o conceito de conhecimento são utilizados para compreender o aprimoramento do intelecto juntamente com a curiosidade.

Link: https://revista.ibict.br/fiinf/article/view/6032

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Biografia do Autor

Roberto José Gervasio Unger, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestre em Ciência da informação.Bibliotecário referencista em ciências da saúde.    

Publicado

2023-09-01

Como Citar

Gervasio Unger, R. J. (2023). Curiosidade, ambição intelectual e conhecimento: "que sais-je?". Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 18(2). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/61669

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos