Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição
Resumo
Postulamos que a biblioteca, ao legitimar e instaurar o silêncio em seu espaço impede de proporcionar aos leitores um espaço de possibilidades de construção de sentidos, de fuga e de contestação da ordem em que vivemos. Marcamos que, ainda mais pelo fato de trabalhar muito com alunos é complexo imaginar os mesmos se relacionando bem em um espaço tão sisudo. Ocorre ainda que quem comanda a biblioteca crê no silêncio como a ausência de sentido, ato vazio de qualquer rastro, buscando garantir uma ausência de quebrar uma segurança aparente, censurando o aluno, impedindo-o de enunciar outros sentidos além dos apresentados pelo professor, na sala de aula. Procuramos nesse trabalho, à luz da teoria discursiva, questionar e expor que o silêncio está longe de ser oco de sentidos e significados. Palavras-chave: Discurso. Biblioteca escolar. Silêncio. Sentido. Leitores. Link para o texto completo (PDF) http://revista.ibict.br/liinc/index.php/liinc/article/viewFile/347/315Downloads
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Publicado
2013-01-03
Como Citar
Bastos, G. G., Pacífico, S. M. R., & Romão, L. M. S. (2013). Biblioteca escolar: espaço de silêncio e interdição. Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 7(1). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/14911
Edição
Seção
Resumos de artigos científicos