Filmes e negritude em sala de aula: essa relação é possível?

Autores

  • Teresa Kazuko Teruya Universidade Estadual de Maringá.
  • Delton Aparecido Felipe Universidade Estadual de Maringá.

Resumo

Este artigo apresenta um relato de experiência com professores(as) que participaram de um curso de extensão realizado no decorrer de 2008, intitulado: “O cinema no ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na educação básica”. As Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelecem o cumprimento da Lei 10.639/2003 para educação étnico-racial. Para problematizar e contribuir com a educação da negritude no Brasil, este texto discute as potencialidades das narrativas fílmicas na sala de aula para o ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana. Os resultados indicam a existência do potencial pedagógico da filmografia, mesmo que os(as) docentes não saibam explorar as narrativas fílmicas que ajudem seus (suas) alunos(as) a visualizar o “outro”. Conclui-se que a utilização de filmes como fonte de estudo ou como ferramenta pedagógica exige uma ação pedagógica crítica de decodificação, interpretação e desconstrução das narrativas fílmicas, para perceber o registro das ações humanas representadas na tela. Palavras-chave: Formação de professores. Tecnologia educacional. Cultura afro-brasileira. Educação dos negros. Link para o texto completo (PDF) http://www.fae.unicamp.br/revista/index.php/etd/article/view/2907/pdf

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Teresa Kazuko Teruya, Universidade Estadual de Maringá.

Docente do Departamento de Teoria e Prática da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá.

Delton Aparecido Felipe, Universidade Estadual de Maringá.

Doutorando em Educação – Universidade Estadual de Maringá.

Publicado

2014-03-29

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos