O bibliotecário no tratamento de dados oriundos da e-science: considerações iniciais

Autores

  • Maria Murrieta Costa UnB
  • Murilo Bastos Cunha UnB

Resumo

Contextualiza o surgimento do termo e-science e as tecnologias necessárias para apoiar a pesquisa colaborativa do Século XXI. Argumenta que os dados coletados por instrumentos tecnológicos tais como telescópios, satélites, sensores especializados podem ser considerados como informação cientifica e, portanto, precisam ser tratados de forma a viabilizar a sua organização, recuperação, difusão e preservação para auxiliar no desenvolvimento de pesquisas futuras. O artigo tem como objetivo discutir o papel do profissional da informação no tratamento dos dados oriundos da escience. Demonstra que nos Estados Unidos e no Reino Unido os bibliotecários já estão atentos à necessidade de tratamento desse novo tipo de dado. Discute o conceito da e-science no cenário brasileiro.

Palavra Chave: Biblioteca digital; Bibliotecário; escience; Ciberinfraestrutura; Dados abertos; Dilúvio de dados; Quarto paradigma; Ciência da Informação; Pesquisa colaborativa.

http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/1900/1445

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Biografia do Autor

Maria Murrieta Costa, UnB

Doutoranda em Ciência da Informação pela Universidade de Brasília. Mestre em Ciência da Informação.

Murilo Bastos Cunha, UnB

Professor titular da Faculdade de Ciência da Informação da Universidade de Brasília.Phd em Information Science pela University of Michigan

Publicado

2015-03-12

Como Citar

Costa, M. M., & Cunha, M. B. (2015). O bibliotecário no tratamento de dados oriundos da e-science: considerações iniciais. Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 10(1). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/23274

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos