(In)formação e cultura nas escolas ocupadas do Rio de Janeiro

Autores

  • Andréa Doyle Programa de pós-Graduação em Ciência da Informação (Ppgci) Ibict/Ufrj
  • Arthur Bezerra IBICT

Resumo

O artigo descreve brevemente visitas a cinco escolas ocupadas e conversas com secundaristas ocupantes com o objetivo de apreender o tipo de escola desenvolvido pelos estudantes, especialmente no que diz respeito à informação e à cultura. O referencial teórico se constitui num levantamento de ideias bastante transversal. Da reprodução de Bourdieu e Passeron, passa-se para a pedagogia do oprimido de Paulo Freire, depois pela proposta de reforma do ensino de Edgar Morin, para finalmente tratar do conceito de competência crítica em informação. A metodologia inclui pesquisas bibliográficas, o método etnográfico de descrição e entrevistas semiestruturadas para coletar dados. Chegou-se à conclusão, ainda parcial, de que as ocupações, apesar da singularidade de cada uma, apontam, em comum, perspectivas frutíferas para as áreas da informação, da cultura e da educação.

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Biografia do Autor

Andréa Doyle, Programa de pós-Graduação em Ciência da Informação (Ppgci) Ibict/Ufrj

Andréa Doyle é engenheira-mestre em informação e comunicação, graduada pela Université de Metz (França) e mestranda em Ciência da Informação no PPGCI IBICT/UFRJ.

Arthur Bezerra, IBICT

Arthur Bezerra é doutor em sociologia, pesquisador do IBICT e docente do PPGCI do IBICT/UFRJ.

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Publicado

2016-12-29

Edição

Seção

Pesquisas em andamento