Mulheres negras e o comum: memória, redes sociais e táticas cotidianas.

Autores

  • Bianca Santana Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
  • Marco Antonio de Almeida Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Resumo

As mulheres negras compõem um grupo social privado de direitos, ocupando a base da pirâmide social brasileira. Em condições precárias de acesso a bens de mercado, as práticas de compartilhamento de recursos entre si, segundo normas específicas de cada comunidade, são essenciais à diminuição de custos de vida e à proteção social. A pesquisa aqui brevemente apresentada tem o objetivo de registrar e analisar táticas cotidianas de compartilhamento em rede dessas mulheres como práticas do comum (commons), que vêm de longa data, buscando compreender o papel da memória, da circulação da informação/conhecimento e dos usos da internet nestas práticas. Para tanto, será sistematizado um referencial bibliográfico sobre mulheres negras, escrita de si, bem viver, comum, filosofia ubuntu, memória, táticas e redes sociais, e serão analisados textos produzidos por mulheres negras durante oficinas de escrita autobiográfica. 

Palavras chave: Comum. Mulheres Negras. Redes Sociais. Conhecimento. Informação. Link: https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/755

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Bianca Santana, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Doutoranda PGCI-Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Marco Antonio de Almeida, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Professor do PGCI-Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Publicado

2018-05-07

Como Citar

Santana, B., & Almeida, M. A. de. (2018). Mulheres negras e o comum: memória, redes sociais e táticas cotidianas. Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 13(1). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/39242

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos