Princípios de documentação para museus de arte.

Autores

  • Camila Aparecida Silva Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
  • Marilda Lopes Ginez de Lara Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Resumo

Esta pesquisa, de caráter historiográfico-conceitual, aborda questões relacionadas ao processamento e tratamento informacional de acervos museológicos e sobre a construção de sistemas documentários. O problema da pesquisa reside na constatação da pouca produção bibliográfica sobre princípios e diretrizes para orientar os museus nas atividades de documentação, que envolvem a padronização de práticas documentárias e o gerenciamento de acervos, particularmente frente ao crescimento de coleções. Com o propósito de contribuir para a salvaguarda e disseminação de informações a respeito das coleções de museus brasileiros de arte, busca-se identificar quando se deram a sistematização das primeiras práticas documentárias em museus e a definição dos critérios para a organização informacional destinadas a responder às necessidades de comunidades de usuários. As evidências mostram que as primeiras ferramentas para documentação foram projetadas para coleções de História Natural e que o desenvolvimento de recomendações emergiu da informatização de acervos.

Palavras chave: Documentação museológica. Museus de arte.

Link: https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/763

 

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Biografia do Autor

Camila Aparecida Silva, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Doutoranda em Ciência da Informação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Marilda Lopes Ginez de Lara, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Professora Associada da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Publicado

2018-05-07

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos