Escuela como fábrica de sujeitos: génesis de la modernidad escolar en méxico
Resumo
Trata-se de um artigo que descreve quatro maneiras nas cuales são evidenciados os exercícios de poder como produção de sujeitos, a saber: a guerra, a luta racial, a disciplina e normalização, isto é mostrado com práticas escolares específicas do México moderno. O método utilizado problematiza a escola como fábrica de sujeitos, usando ferramentas conceituais foucaultianas. Aceitamos, com Foucault, que não trata-se de perguntar aos sujeitos como, por que e em nome de que direito (divino, econômico ou legal) podem aceitar ou deixar someter, mas destina-se a mostrar como as relações de sujeição específicas fabrican aos sujeitos. No exercício do poder nenhum sujeito é neutro, já que é necessariamente sempre o adversário de alguém. Um resultado deste teste é que o professor é um sujeito do exercício do poder da educação escolar básica, onde as relações de poder às que foi submetido o normalista são a distinção racial, a padronização deconhecimento e trabalho medicalizada ao serviço do Estado. Estas relações de força da vida e em a vida são as maneiras como temos defendido a sociedade moderna a que pertencemos.
Palavras chave: Escola moderna, Fábrica de sujeitos, Exercícios do poder, Disciplina, Normalização.
Link: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/8648659/16857