Lash, Hall, Maffesoli: as forças ativas do desejo e a comunicação

Autores

  • Eduardo Portanova Barros Professor visitante do PPGCOM-UFG, Goiânia-GO
  • Antônio César Santos Fonseca Unisinos, Porto Alegre (RS)

Resumo

Este artigo analisa a crítica de Scott Lash ao esquecimento, segundo ele, de abordagens genealógicas em relação a dois autores: Deleuze e Nietzsche. Para Lash, são teóricos marginalizados e que ele, Lash, procura inserir nesse debate. Para complementar essa abordagem, nós acreditamos na pertinência de uma abordagem fenomenológica (o que se dá a ver) de um imaginário cotidiano, e na reflexão de Hall em torno do sujeito sociológico. Acrescentamos nós: comunicativo. Concluímos, mas deixando o caminho em aberto, que Lash, Hall, Maffesoli têm em comum a visão de que estamos em plena sociedade pós-moderna e complexa como palavra-problema e não como palavra-solução, para o melhor ou o pior.

Palavras-chave: Sociologia. Pós-modernidade. Lash. Hall. Maffesoli

Link: https://revistas.ufg.br/ci/article/view/53981/26529

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Biografia do Autor

Eduardo Portanova Barros, Professor visitante do PPGCOM-UFG, Goiânia-GO

Pós-doutor em Ciências Sociais pela Sorbonne (França) e pela Unisinos, doutor em Comunicação Social pela PUCRS e mestre em Ciências da Comunicação pela USP. Pesquisador do Grupo de Estudos sobre Comunicação e Imaginário Imaginalis (CNPq/UFRGS) e do Centro de Estudos sobre o Atual e o Cotidiano (CEAQ/Sorbonne). Autor de "Truffaut, o homem que amava o cinema" (Canoas: Ed. da Ulbra, 2013) e tradutor de "Sociologia do imaginário" (Porto Alegre: Sulina, 2016, 2a. ed.), de Patrick Legros et alii.

Antônio César Santos Fonseca, Unisinos, Porto Alegre (RS)

Mestre pelo PPG em Ciências Sociais da Unisinos

Publicado

2019-04-01

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos