Índice de prontidão a tecnologia: um estudo sobre as dimensões positivas e negativas em relação as fintechs

Autores

  • Leandro Lima
  • Fabrício Ziviani
  • Fábio Corrêa

Resumo

As novas possibilidades abertas pela tecnologia da informação e introduzidas pelas FinTechs, promovem, a evolução digital no segmento bancário, sobretudo, em plataformas digitais e de aplicações moveis. Analisar o índice de prontidão à tecnologia entre os usuários de Fintechs e verificar as dimensões positivas e negativas desta relação. A pesquisa tem natureza descritiva com abordagem quantitativa, em que, os testes foram aplicados a usuários de FinTechs via questionário para medir o índice de prontidão à tecnologia. A rigor, foi possível analisar e confirmar a importância dos itens significativos para a formação do índice de prontidão dos usuários em relação às FinTechs. A pesquisa ressalta ainda que as dimensões positivas foram superiores às negativas nessa relação. Evidencia-se que os indivíduos são abertos e positivos em relação às FinTechs, o que denota alto índice de prontidão, pois em sua maioria são otimistas e inovativos. No entanto, quanto a dimensão negativa, conclui-se que ainda existe desconforto e insegurança em relação ao uso de novas tecnologias no segmento financeiro.

Palavras-chave: Fintech, Tecnologia Financeira, Índice de Prontidão a Tecnologia.

Link: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/35255

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Publicado

2020-03-27

Como Citar

Lima, L. C. ., Fabrício Ziviani, & Fábio Corrêa. (2020). Índice de prontidão a tecnologia: um estudo sobre as dimensões positivas e negativas em relação as fintechs. Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 15(1). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/51434

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos