Histórias Paralelas, Memórias Fragmentadas

Autores

  • Gláucia Aparecida Vaz Universidade Federal de Minas Gerais

Resumo

Seja para a construção de uma memória coletiva ou para o resgate de uma construção histórica, os arquivos se fazem presentes e essenciais no processo. Marcar a presença dos arquivos em acontecimentos sociais importantes permite que seja vista a extensão de suas ações que chegam hoje a um nível global.Equilibrar condições de acesso e de políticas que permitam o acesso é o grande desafio. As grandes disparidades sociais, os conflitos e suas consequências como a miséria e a pobreza, a desigualdade de gêneros e o racismo podem ser vistos em primeiro momento como imensas barreiras a serem vencidas. Mas,de fato,o que será demostrado aqui é que essas barreiras são os pontos paraos quais os arquivos podem voltar suas ações para a diminuição das desigualdades no mundo.Este trabalho discorre sobre a presença e representatividade de documentos referentes os movimentos sociais, em especial, omovimento feminista e o movimento negro.


Palavras-chave:Arquivos públicos. Movimentos sociais. Movimento negro.

Link: https://periodicos.ufca.edu.br/ojs/index.php/folhaderosto/article/view/378/402

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Publicado

2020-09-23

Como Citar

Gláucia Aparecida Vaz. (2020). Histórias Paralelas, Memórias Fragmentadas. Pesquisa Brasileira Em Ciência Da Informação E Biblioteconomia, 15(3). Recuperado de https://pbcib.com/index.php/pbcib/article/view/55418

Edição

Seção

Resumos de artigos científicos