Mediação da informação e a proteção da privacidade e de dados sensíveis por bibliotecários
Resumo
Introdução: Destaca o papel do bibliotecário no resguardo e sigilo de informações que não podem, não devem ou que não necessitam ser mediadas. Para isso, contextualiza a mediação da informação e apresenta ambiências legais, balizadas na Constituição Federal do Brasil, da Lei de Acesso à Informação, da Lei de Proteção de Dados Pessoais, e ambiências éticas com fulcro no Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário no Brasil e no Código de Ética da American Library Association, na precisão e observância de condutas necessárias para não mediar dados ou informações sigilosas e sensíveis de usuários. Objetivo: discutir a respeito dos dados sensíveis na mediação da informação, seja de forma implícita (no processamento técnico da informação) ou na explícita (no atendimento direto a usuários), e no acesso a dados sensíveis de usuários em unidades de informação. Metodologia: Como procedimento metodológico, trata-se de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa. Resultados: Constata-se que dados sensíveis não devem ser divulgados e que por isso, nem toda informação é passível de compartilhamento e mediação. Conclusões: Espera-se contribuir com novas pesquisas e discussões acerca da temática e principalmente com outros estudos nos construtos da literatura da mediação da informação aliada aos dados sensíveis.
Palavras-chave: Mediação da informação. Privacidade na Mediação da Informação. Dados Sensíveis. Dados Sensíveis na Mediação da Informação. Ética e Mediação da Informação.
Link: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/40922