Bibliotecas em favelas pertencentes à rede de bibliotecas populares do município do Rio de Janeiro: uma visão geral

Autores

  • Agnaldo Galdino

Palavras-chave:

Biblioteca pública, Biblioteca popular em favela Rede de Bibliotecas Populares do Município do Rio de Janeiro

Resumo

GALDINO, Agnaldo. Bibliotecas em favelas pertencentes à rede de bibliotecas populares do município do Rio de Janeiro: uma visão geral. 2006. Escola de Biblioteconomia, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2006. Orientador: Prof.ª Esp. Ludmila Popow Mayrink da Costa Apresenta uma visão geral das seis bibliotecas em favelas pertencentes à Rede de Bibliotecas Populares do Município do Rio de Janeiro. Mostra um breve histórico da formação de favelas. Aborda o histórico das bibliotecas públicas e cita conceitos, objetivos e importância. Destaca as seis bibliotecas populares da Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro, a saber: Biblioteca Popular do Dique José Lins do Rego, Biblioteca Popular da Divinéia João Cabral de Melo Neto, Biblioteca Popular do Guandu Fernando Sabino, Biblioteca Popular da Maré Jorge Amado, Biblioteca Popular do Moneró Juscelino Kubitscheck e Biblioteca Popular Infantil da Rocinha Mário Lago, mostrando origem, acervo, usuário, pessoal técnico, funcionamento, espaço físico, mobiliário e equipamentos e serviços. Dá uma visão geral do funcionamento das mesmas oferecido por seus usuários. Analisa as bibliotecas em favelas pertencentes à Rede de Bibliotecas Populares do Município do Rio de Janeiro através desse levantamento. Para a coleta de dados utiliza um questionário com doze perguntas, numa amostra de 250 usuários. A análise dos dados leva a evidenciar, nessas bibliotecas populares em favelas que seus maiores usuários estudantes de 1° e 2° graus, na faixa etária de 6 a 17 anos, as freqüentam semanalmente e que, os serviços mais utilizados são os empréstimos e as consultas. Os materiais mais usados correspondem aos livros de ficção e didáticos. Aponta que essas bibliotecas satisfazem as necessidades dos seus leitores. Mostra que além dessas bibliotecas, seus usuários recorrem aos professores para responder às suas necessidades de informação. Afirma que a maioria não participa de outras atividades e aponta como deficiência à falta de espaço. Revela que seus usuários acreditam que as bibliotecas podem levá-los a adquirir o hábito de leitura e constituir um caminho para uma melhor condição de vida. Para informações sobre o texto completo: Escola de Biblioteconomia da UNIRIO. E-mail: cch_biblioteconomia@unirio.br.

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Publicado

2007-07-08

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